sábado, 14 de novembro de 2009

Qual a Idade Certa para levar seus filhos à escola?

É comum que os pais fiquem indecisos quanto à idade ideal de encaminhar os filhos para a escola. Muitas vezes, porque precisam sair para trabalhar, não têm com quem deixá-los e acabam se antecipando e levando-os já nos primeiros meses de vida. Mas será que isso é o ideal?
Segundo Maria Guimarães Drummond Grupi, diretora da escola Ponto Omega, a partir do sexto mês de vida o bebê já pode começar a freqüentar o berçário por meio período. “É importante que a criança desenvolva relações com outras pessoas, porque a partir do sexto mês ela já se sente segura de que não vai perder o seu espaço”, explica Maria.

Segundo ela, o ideal seria que a criança ficasse meio período com a mãe e meio período no berçário. “Depois dos dois anos, ela precisa passar o maior tempo com os amigos”, afirma a diretora.

O berçário é a melhor opção para o desenvolvimento pleno das crianças em seus primeiros anos, principalmente nos dias de hoje em que a presença dos pais em casa foi parcialmente substituída pela presença das babás, fator que por vezes compromete o desenvolvimento intelectual e emocional da criança.

É benéfico criar uma extensão do ambiente familiar, no qual as crianças possam desenvolver seu potencial e sejam felizes, bem cuidadas e confiantes.


Fonte: Bela.com.br
Crédito: Monica souza

Alimentação & Nutrição

Nos primeiros 6 meses de vida do bebê o leite materno deverá ser o único alimento oferecido. Não é necessário nem mesmo água ou chás. Ele oferece uma fonte de nutrientes especialmente adaptados às condições digestivas e metabólicas da criança. Oferece ainda, proteção contra algumas doenças, estabelece um forte vínculo entre mãe e filho e previne doenças cardiovasculares na vida adulta da criança. O leite materno é adequado e garante o crescimento e desenvolvimento adequados da criança nesta fase da vida!


A orientação do período exclusivo da amamentação é dada pelo Ministério da Saúde e também pela Organização Mundial da Saúde.


Na impossibilidade ou dificuldades de amamentar o recém-nascido deve-se procurar um profissional capacitado para orientar a melhor conduta: nutricionista, pediatra ou um profissional do banco de leite humano ou posto de coleta.


A partir do 6º mês torna-se necessário complementar a dieta da criança com outros alimentos. Lembrando que não é para SUBSTITUIR o leite materno e sim COMPLEMENTAR, pois o aleitamento materno deve ser mantido, sempre que possível, até os 2 anos de idade.


Os novos alimentos devem ser oferecidos ao bebê gradativamente, sendo um alimento novo por dia, a fim de observar a tolerância pela criança. As papinhas de fruta poderão ser oferecidas 2 vezes ao dia enquanto que as papinhas de sal inicialmente poderão ser oferecidas apenas no horário do almoço e posteriormente, por volta do 8º mês de vida, oferecida também no jantar. Poderá ser elaborada pelos mesmos alimentos presentes nas refeições da família, porém, inicialmente, a consistência deve ser adaptada às condições da criança. Não deve ser muito mole, pois é necessário estimular a mastigação e os dentinhos que estão começando a serem formados. Portanto sugere-se amassar ao invés de liquidificar e com o passar do tempo substituir por alimentos picadinhos.



As papinhas de sal devem conter um alimento de cada grupo descrito abaixo:

- energia: arroz ou batata ou inhame ou mandioca ou angu ou macarrão, etc.

- proteína vegetal: feijão ou lentilha ou grão de bico ou soja, etc.

- proteína animal: carne ou ave

- vitaminas, minerais e fibras: couve / cenoura / espinafre / abobrinha / couve-flor / taioba / brócolis, etc.


OBS: o sal e o óleo vegetal podem ser utilizados durante o preparo, porém, cuidado com as quantidades!!!


Deve-se evitar oferecer à criança no primeiro ano de vida os seguintes alimentos: ovo (principalmente a clara), mel e outros leites que não o leite materno.


A partir do momento que se inicia a alimentação complementar, torna-se necessário oferecer à criança água nos intervalos das refeições. A oferta de líquidos deve ser oferecida diretamente em copos, pois são mais higiênicos que mamadeiras, auxiliam no desenvolvimento psicomotor e não desestimulam a sucção ao seio materno.


Deve-se dar atenção á higiene dos alimentos oferecidos, principalmente alimentos consumidos crus como frutas e hortaliças e também aos utensílios utilizados no preparo das refeições. Tudo deve ser muito bem higienizado para evitar qualquer dano à criança.


É importante salientar que qualquer alimento industrializado/artificial deve ser evitado porque o intestino da criança ainda está imaturo. Em geral, esse grupo de alimentos contém conservantes / corantes / aditivos que devem ser evitados pelas crianças. Uma alimentação saudável, variada e o mais natural possível seria o ideal!!


DICAS:



Se houver recusa da criança à oferta de um novo alimento, não forçar. Porém, em outras oportunidades deve-se oferecê-lo novamente, pois a criança está em um processo de aprendizado e repetir o mesmo alimento para a criança é necessário. Pesquisas indicam que uma criança pode provar até 10 vezes o mesmo alimento para poder aceitá-lo.

Permitir, sempre que possível, que a criança segure o copo, use a colher e as mãos para manusear o alimento, contudo sempre sob vigilância. Esse contato permite à criança treinar a coordenação motora mão-boca, treinar preensão de objetos e conhecer texturas.


Variar a forma de apresentação e preparo da refeição. Deve ser sempre colorida, com os alimentos colocados separados evitando misturá-los. Assim melhoramos o aspecto psicossensorial e prevenimos a monotonia, além da criança ir conhecendo os alimentos.

Os horários das refeições da criança devem ser um momento agradável para que ela associe a uma atividade prazerosa. Entretanto, não se deve permitir que a criança realize outras atividades durante a refeição como correr, brincar ou assistir televisão.



Fonte

Crescimento do Bebê

Seu Peso ao Nascer
Você escutou com entusiasmo na sala parto, você já perdeu a conta de quantas vezes parentes e amigos fazem a mesma pergunta; depois do sexo do bebê, o peso é a segunda informação que todos querem saber. Porque é tão importante? Porque representa o coeficiente de saúde de seu filho, e confirma se os nove meses de vida intra-uterina correram sem problemas. É claro que hoje em dia, os controles ecográficos feitos durante a gravidez permitem observar o crescimento do bebê, de verificar se seu desenvolvimento é normal e constante, e de arriscar uma previsão de qual será sua constituição final. Todavia, a confirmação definitiva será feita no momento do nascimento, quando o bebê subirá na balança pela primeira vez. E é justamente este peso que marcará o início de seu novo crescimento. Um crescimento que, em parte, está já escrito no código genético que ele herdou de seus pais. O peso, a altura, assim como a cor dos olhos e dos cabelos são características herdadas, por isso seja a mãe como o pai tem as mesmas probabilidades de influenciar a constituição física de seu bebê.
O peso médio: existem dados estatísticos que criaram os parâmetros de base que estipularam que o peso médio de um bebê ao nascer é de cerca 3 quilos e 300 gramas. Mas atenção: as variáveis são muitas, a começar, por exemplo, pelo sexo (os meninos pesam em média 150-200 gramas a mais que as meninas). Na realidade, é considerado normal e saudável seja o bebê que ao nascer pesa 2 quilos e 500 gramas, como aquele que pesa 4 quilos.
Uma perda de peso natural: qualquer que seja o peso de seu bebê ao nascer, nos primeiros dias de vida ele perderá peso, e isso é absolutamente natural, pois é o efeito à adaptação a uma nova vida. No momento em que ele deixa o confortável ambiente aquático do utero, o bebê se vê em um mundo feito de ar, e juntamente com a expulsão das primeiras fezes, ele passa por uma modificação do equilíbrio hídrico de seu organismo. Além do fato de que nos primeiros dias de vida, os recém nascidos comem menos, como se estivessem esperando pela produção do leite materno. Assim, inevitavelmente ele perderá peso, em média 6 a 10% de seu peso inicial.

O Seu Peso dos 0 aos 2 Anos
Estudos e pesquisas realizados com crianças, estipularam um parâmetro de acompanhamento do peso do nascimento até o segundo ano de vida. Estes valores representam um aumento médio, portanto lembre-se que cada bebê tem um ritmo de crescimento próprio.
Os primeiros três meses: no primeiro trimestre de vida, um recém nascido aumenta, em média, 175 a 210 gramas por semana. Na prática, ao final do primeiro trimestre, ele pesa 2,5 quilos a mais do peso ao nascer.
Dos três aos seis meses: o aumento semanal é de mais ou menos 140 a 175 gramas, e já no fim do 5° mês o bebê duplicou o seu peso ao nascer.
Dos seis meses a um ano: a partir de agora, a progressão do aumento de peso fica mais lenta, porém sempre regular: seu bebê aumentará em média 105 a 140 gramas por semana, e quando completará seu primeiro aniversário, ele pesará entre 9 a 12 quilos (três vezes a mais do peso que nasceu).
De um a dois anos: de agora em diante, o aumento de peso se torna mais lento e regular, marcando em média de 2 a 2,5 quilos ao ano.

A Sua Altura dos 0 aos 2 Anos
Também a altura de seu bebê aumentará com um ritmo todo pessoal. Existem bebês que aumentam centímetro por centímetro na maoir regularidade, e outros que aumentam dando saltos em vários centímetros de cada vez.
Do nascimento ao primeiro ano: um bebê ao nascer mede ao nascer, em média, 50 centímetros. Durante os primeiros doze meses de vida, o bebê tem um ritmo de crescimento muito variável: ele pode aumentar 10 cm em dois meses e depois somente a metade nos meses sucessivos. Quando ele completar o primeiro ano de vida, medirá em média 25 centímetros a mais de quando nasceu.
De um a dois anos: no segundo ano, o crescimento em altura segue um ritmo mais constante, aumentando aproximadamente 1 cm ao mês, e sendo assim, ao completar dois anos o aumento total será de 12 cms. Agora que ele já está em pé, procure aqueles metros coloridos de colocar na parede, e divirta-se a marcar mês-a-mês o crescimento de seu filho.

Qual Será a sua Altura Quando Crescer???
É uma curiosidade muito natural de todos os pais, em saber quão alto será o seu filho quando crescer. Existe uma fórmula muito simples e que pode chegar bem próxima da altura futura de seu filho. Ela se baseia na estatura dos pais, e na diferença entre a altura adulta média de homens e mulheres, que é de mais ou menos 13 centímetros. Como fazer:
1) Para os meninos: Some a altura do pai e da mãe, adicione 13 centímetros, e divida por dois. Ao resultado obtido, some e subtraia 8 cm, assim você tem a faixa de altura máxima e mínima na qual estará seu filho. Por exemplo: se o papai mede 180 cm e a mamãe mede 165 cm, o cálculo será o seguinte:
180 + 165 = 345 + 13 = 358 : 2 = 179 (+8 e -8) = 171 cm a 187 cm
2) Para as meninas: Some a altura do pai e da mãe, subtraia 13 centímetros, e divida por dois. Ao resultado obtido, some e subtraia 8 cm, assim você tem a faixa de altura máxima e mínima na qual estará sua filha. Por exemplo: se o papai mede 180 cm e a mamãe mede 165 cm, o cálculo será o seguinte:
180 + 165 = 345 - 13 = 332 : 2 = 166 (+8 e -8) = 158 cm a 174 cm

Como se Controla o Crescimento
Cada criança crescerá em peso e altura seguindo uma determinada curva de desenvolvimento, que constam de tabelas fornecidas normalmente pelo pediatra de seu bebê. Estas tabelas acompanham, mês a mês, a altura, o peso e a circunferência do crânio, especificadas para meninos e meninas. Isso nos permite acompanhar o ritmo de crescimento e se o desenvolvimento de seu filho é constante.

Bem-Vindo ao Blog MAMÃE & BEBÊ


Tudo que uma mãe mais deseja é ver seu filho crescer independente e feliz. O vínculo entre a mãe e o bebê surge antes mesmo

dele nascer. Essa relação única de amor e carinho começa na gestação e servirá de base para todas as outras experiências amorosas na vida da criança, fazendo-a crescer independente e feliz. Quanto mais forte for o vínculo, melhor o bebê se relacionará consigo mesmo e com o mundo à sua volta. A essa experiência damos o nome de O Amor Fundamental.

fonte

Bem-Vindo(a) ao blog Mamãe & Bebê.

Nosso blog foi criado no intuito de compartilhar esperiências vividas pelas mamães e pelos bebês.

Compartilhar : dicas,informações,sugestões,dúvidas entre outros. Tudo de uma forma descontraida e eficaz, pois será de mamãe para mamãe!

Sendo assim,esperamos sempre sua visitinha ao bloguinho MAMÃE & BEBÊ


Mamãe: Suzane S. Mejía

(mamãe de primeira viajem da: Anny Beatriz)